É a Igreja Adventista do Sétimo Dia ecumênica?

Por Agenilton Marques
Departamental Jovem da Associação Baixo Amazonas

Novas acusações contra a Igreja Adventista do Sétimo Dia aparecem no cenário religioso, desta vez feitas por ex-membros da prórpia Igreja, afirmando que a mesma é ecumênica, e, portanto, deixou de ser a igreja remanescente. O ponto de partida para essa acusação tem sido a descrição da Igreja Adventista que aparece no site ecumênico do World Council of Churches (Conselho Mundial de Igrejas) - presente em mais de 110 países que agrega 349 igrejas cristãs há mais de 60 anos de existência - como estando filiada com essa entidade ecumênica e conseqüentemente, estaria em franca relação com a Igreja Católica Apostólica Romana, além envolvimento com as doutrinas vindas do catolicismo.
A palavra ecumenismo tem haver com a aproximação, a cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes
igrejas cristãs (Católica, Otodoxa e protestantes) e com a busca do diálogo e cooperação comum, procurando superar as divergências históricas e culturais.[1]
No site do Conselho Mundial de Igrejas o pesquisador pode encontrar a lista das "Igrejas-membros" deste organismo ecumênico. Ali é possível encontrar uma referência à IASD, porém não na qualidade de membro, mas sim como uma denominação cristã reconhecida por sua história e avanço mundial. Após descrever a Igreja Adventista, o Concílio Mundial de Igrejas exibe uma nota em destaque que diz que “a Igreja Adventista do Sétimo Dia não é um membro do Conselho Mundial de Igrejas.” Portanto, a tentativa de colocá-la entre as demais igrejas ecumênicas é um equívoco. O fato de o nome da Igreja Adventista se encontrar no site ecumênico não implica em dizer que esta faz parte daquela. O nome da Igreja é citado apenas para prover informações mais exatas e atualizadas sobre nossa Igreja. A vantagem disso é que as informações desmistificam muitos conceitos errados que são atribuídos a IASD. O internauta ao acessar o esse site tem amplas informações acerca da IASD.
Embora o Concílio Mundial de Igrejas venha promovendo relações mais amáveis entre as igrejas, defendendo a liberdade religiosa e dos direitos humanos, e ajudando a combater os males do racismo em suas variadas formas, a IASD não faz parte nem desta, e nem tampouco de nenhuma outra entidade ecumênica (regional, nacional ou mundial). Além de o próprio Concílio Mundial de Igrejas admitir não ter a IASD como membro, no livro Declarações da Igreja (preparado pelo Departamento de Comunicação da Associação Geral da IASD) assegura que "a Igreja Adventista não quer nenhum envolvimento quanto a tornar-se membro do movimento [ecumênico] e recusa quaisquer relações comprometedoras que tendam a enfraquecer o seu testemunho inconfundível."
[2]
Uma versão mais ampla dessa acusação coloca a Igreja Adventista como tendo uma suposta identidade teológica com a Igreja Católica em dois aspectos. Primeiro, o livro católico Diretório Para Aplicação Sobre Princípios e Normas do Ecumenismo, pág. 23, de autoria de J. Paulo II, é citado para assegurar de que o capítulo intitulado “unidade na diversidade” é o mesmo encontrado no capítulo 13 do livro Nisto Cremos, que descreve as crenças fundamentais dos adventistas do sétimo dia como tendo sofrido leves modificações. Entretanto, uma leitura cuidadosa em ambos os capítulos esclarece a distinção de idéias. Enquanto o livro Aplicação Sobre Princípios e Normas do Ecumenismo refere-se a unidade das igrejas cristãs, o livro Nisto Cremos refere-se a unidade não de igrejas diferentes, muito menos na unidade da Igreja Adventista com outras igrejas cristãs, mas na unidade entre os irmãos da mesma igreja que porta a verdade. A preocupação é com a unidade dentro da diversidade cultural nas várias igrejas adventistas espalhadas pelo mundo. O capítulo visa, portanto, esclarecer de que embora se tenha diversidade nos dons, essa diversidade não pode existir nas crenças. Ele refere-se a unidade de sentimentos, pensamentos e ação nos membros da Igreja Adventista, e não desta para com as demais igrejas cristãs no mundo. É a unidade da Igreja em meio a sua diversidade que assegura a resistência aos ataques satânicos, inclusive de tentar agregar as muitas IASD mundo ao assim chamado ecumenismo cristão. O livro Nisto Cremos, em lugar de ser uma declaração de ecumenismo ou coisa parecida, desmascara claramente a igreja católica na sua tentativa de unir a cristandade sob uma verdade vista conforme sua ótica (ver págs. 147, 150 e 215-217).
Segundo, a Igreja Adventista estaria em conformidade com o pensamento e doutrinas católicas, e que a suposta afinidade de crenças entre as duas igrejas dá-se especialmente nos dogmas da Cristologia e Trindade (ou seja, a crença em Jesus e nas três pessoas divinas do mesmo modo que os católicos crêem), pontos significativos que unem ambas as igrejas no dito ecumenismo, intermediadas pela igreja Luterana, e que são obrigatórias para a filiação no Concílio Mundial de Igrejas. Uma vez que Martinho Lutero teria sido o “responsável” pela divisão da Igreja Mãe (catolicismo) em várias igrejas protestantes, agora compete a esta responsabilizar Lutero pela dissensão e mais ainda os luteranos para restaurarem a aliança antes quebrada por Lutero. Portanto, o ecumenismo seria a verdadeira contra-reforma na tentativa de reatar todas as igrejas cristãs na pessoa da Igreja Católica. Para substanciar esta afirmação errônea é citada a carta encíclica Ut Unun Sint, pág. 13, que diz: “Este movimento de unidade é chamado ecumênico. Participam deles os que invocam o Deus trino e que confessam a Cristo como Senhor e Salvador, não só individualmente, mas também reunidos em assembléias.” Então, qualquer igreja que adote essas duas crenças fundamentais, é participante da Igreja Católica. Segundo esse raciocínio, para que a Igreja Adventista não seja considerada ecumênica, faz-se necessário o afastamento das respectivas crenças. A posição de igualdade trinitariana com a Igreja Católica seria bem recente, especialmente depois de sua suposta união no Concílio Mundial de Igrejas, por volta da década de 1950 ou 1960.
A crença na Trindade conforme a Igreja Adventista é totalmente distinta da doutrina da Trindade da Igreja Católica, muito embora se afirme que a doutrina é a mesma, só havendo troca de palavras na descrição delas, o que revela total ignorância acerca de um assunto teológico de tão grande relevância.
O Concílio de Trento (1545-1563) representou uma síntese da resposta católica à Reforma. Nesse concílio determinou-se não basear suas doutrinas apenas nas Escrituras como reivindicavam os protestantes, mas também na tradição que agora era vista como inspiração e fonte mais importante que as Escrituras onde os pronunciamentos da igreja constituem sua própria autoridade suprema. Por isso a Igreja Católica recorre a seus santos teólogos, mediante a tradição autoritativa, para assegurar a doutrina trinitariana do ponto de vista desses teólogos cujo ensino estava repleto da filosofia platônica e que acabou por comprometer doutrina da Trindade entre no catolicismo.
Dois teólogos influentes para Igreja Católica foram Agostinho (354-396) e Tomás de Aquino (1224-1274), de onde a concepção católica acerca da Trindade derivou. Agostinho, bispo de Hipona (norte da África) durante o início do quinto século e o mais influente filósofo teológico da história do mundo ocidental, foi o ponto focal da mudança no desenvolvimento da teologia trinitariana depois do Concílio de Constantinopla (381). Concordou com a unicidade de Deus em termo de uma única natureza compartilhada pelo Pai, Filho e Espírito Santo. Argumentou que é impossível distinguir completamente entre os membros da divindade, uma vez que constituem um só Deus. O grande problema na formulação da doutrina da Trindade, é que o Deus de Agostinho fora tomado emprestado da filosofia teológica grega. O dogma católico romano da Trindade está repleto de idéias tomadas emprestadas da filosofia grega (especialmente o dualismo radical onde o ser humano possui uma alma imortal e que a IASD facilmente refuta à base das escrituras – Gn 1:31; 2:7; Ec 9:5, 6 e 10; Ez 18:4). Tal doutrina diz que o Filho fora eternamente gerado – teoria que permanece como dogma católico até hoje, e que os adventistas combatem, pois não crêem que o Filho fora gerando em algum ponto da eternidade.
Na afirmação de que a doutrina da Trindade é a mesma tanto para adventistas quanto para católicos, é citado ainda o Catecismo católico, pág. 12, que diz:

A igreja estudou o mistério com grande solicitude e, depois de quatro séculos de investigação, decidiu expressar a doutrina deste modo: Na unidade da divindade há três Pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo - realmente distintas umas das outras. Assim nas palavras do Credo de Atanásio: “o Pai é Deus, O Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus, e n o entanto não são três deuses, mas um só Deus.”

Contudo, uma breve investigação na posição teológica de Atanásio (295-373), considerado um santo pelas igrejas orientais e especialmente pela Igreja Católica, demonstra que sua cristologia contém erros graves do ponto de vista adventista. A concepção da divindade do Pai e do Filho que Atanásio tinha era baseada na teologia de Orígenes (185-254) - que aceitou idéias da filosofia pagã que consistiam na crença da pré-existência da alma, aonde todas as almas vêm para o mundo a partir de um estado preexistente. Ele era habilidoso em tirar suas conclusões teológicas tanto da filosofia grega quanto da exegese bíblica. Atanásio acreditava ainda que Jesus Cristo e o Logos (ou “palavra” – o Verbo de João 1:1) eram distintos. Afirmava ele que o Logos “não está preso ao seu corpo, mas sim, ele mesmo fazia uso dele, de modo que não somente estava nele, como realmente estava em todas as coisas e, embora fosse externo ao universo, permanecia somente no seu Pai.”[3] Por fim, Atanásio acreditava que Cristo havia sido gerado pelo Pai (o único considerado completamente não-gerado), a mesma concepção do subordinacionismo ariano (com base em Hb 3:2; At 2:36, Ário [256-336] colocou o Filho numa posição intermediária). Para Atanásio a Trindade era o Filho e o Espírito Santo como tendo suas fontes no Pai, ou seja, “a essência do pai não seria causada, mas a do Filho e a do Espírito Santo seria eternamente provida do Pai, e em certo sentido, causadas pelo Pai mediante um processo de geração eterna.”[4]
Certamente a concepção de Trindade dos adventistas não é a mesma da citada acima. Embora Atanásio tenha orientado e fortalecido muito o cristianismo de sua época, defendendo inclusive a guarda do sábado bíblico, os adventistas, diferentemente do pensamento de Atanásio e dos católicos acerca da Trindade, acreditam que “há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade em três Pessoas co-eternas [Cristo não é gerado]. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. É para sempre digno de culto, adoração e serviço por parte de e toda a criação (Dt 6:4; Mt 28:19; 2Co 13:13; Ef 4:4-6; 1Pe 1:2; Ap 14:7).”
[5]
Se considerarmos que há uma corrente atual na Igreja Católica que não conformada com o fato de o Papa Pio XII (conhecido como o "Papa mariano") ter proclamado a doutrina da "assunção de Maria" e ter feito a reiteração de seu título de "rainha dos céus", agora deseja divinizar Maria, a mãe de Jesus, tornando uma quarta pessoa da Trindade (portanto uma quaternidade), ficará impossível mesmo para a catolicismo dialogar com algumas igrejas protestantes que hoje tem simpatia por ela.
Portanto, ao afirmar que a doutrina da Trindade defendida pela Igreja Adventista é exatamente igual a defendida pela Igreja Católica, sofrendo leves alterações na redação, e por isso, essa é parte integral daquela, é, como pôde ser visto, é grande equívoco.
Em relação a Cristologia adventista, ela é basicamente semelhante as demais igrejas, pois o fundamento da fé cristã é, obviamente, Cristo. “Confessar a Cristo como Senhor e Salvador” não é uma exigência do catolicismo, mas do Evangelho para todos, indistintamente de sua fé religiosa. Essa confissão é a garantia do perdão e da união com Cristo, e não com a religião católico e todos os seus pressupostos.
A ISAD é completamente oposta a Babilônia. Por mais que ela desejasse unir-se, seu compromisso com a verdade e seus aspectos doutrinários a impediriam. Seria necessária a remoção desses marcos para que houvesse uma união ecumênica entre a IASD e as demais igrejas, mesmo porque diversos membros do WCC não têm a Bíblia como normativa e dotada de autoridade, e, por conseguinte, não consideram as crenças como dogmáticas, dão pouca ênfase a santificação e ao reavivamento pessoal preferindo a exaltação da moralidade pessoal, em relação a outros pressupostos ecumênicos consideram algumas formulações de verdades denominacionais como sendo relativas, acreditam que a verdade plena encontra-se na soma das verdades parciais que se encontram em todas as igrejas, sugerem que as profecias apocalípticas na visão escatológica que temos não é relevante, que a adaptação da igreja ao mundo moderno é necessário, além de divergirem fortemente de aspectos doutrinárias; muitas dessas igrejas ecumênicas adotam a crença no evolucionismo e na forte união com poderes sócio-políticos.
[6]
Ellen White adverte toda e qualquer pessoa que diz ser a IASD parte de Babilônia da seguinte forma:
Meu irmão, soube que estais assumindo a posição de que a igreja adventista do sétimo dia é Babilônia e de que todos os que se querem salvar devem sair dela. Não sois o único homem que o diabo tem enganado nessa questão. Durante os últimos quarenta anos, um homem após outro tem-se levantado, alegando que o Senhor o enviou com a mesma mensagem; mas permiti-me dizer-vos, como a eles tenho dito, que essa mensagem que proclamais é um dos enganos satânicos destinados a criar confusão entre as igrejas.[7]
O óbvio sugere a não manifestação de nossa parte no quesito refutação, contudo tais alegações servem de estímulo para mais uma vez exaltarmos a Deus e a única igreja que Ele considera como sendo “a Igreja de Cristo”, bem como “o único objeto sobre a Terra que Ele confere Sua suprema atenção”.[8]
Caso os adeptos insistam nas absurdas idéias de que a Igreja Adventista está envolvida com o atual movimento ecumênico, a única solução é admitirmos que esta declaração é verdadeira. A IASD é favorável ao movimento “ecumênico”. Esse é o “ecumenismo” que ela mesma fará quando em pleno cumprimento da proclamação das três mensagens angélicas, impulsionadas pelo poder do Deus Espírito Santo por ocasião da chuva serôdia, unir várias outras pessoas de diferentes agremiações religiosas à fé adventista. Esse movimento “ecumênico” terá proporções mundiais (cf. Ap 18:1). Enquanto que no “Concílio Mundial de Igrejas a ênfase é sobre ‘entrar’ para uma comunhão de igrejas e sair da desunião corporativa, o movimento ‘ecumênico’ adventista a ênfase é primeiramente sobre ‘sair’ da desunião e confusão babilônica e então imediatamente ‘entrar’ para a comunhão de unidade, verdade e amor dentro da família adventista que circunda o globo.”
[9] Esse é o ecumenismo pelo qual a IASD está trabalhando. O “ecumenismo” defendido pela IASD é aquele que ela mesma promoverá, e não a participação em movimentos ecumênicos promovidos por nenhuma outra igreja.
Ellen White sugeriu que “nossos pastores devem procurar aproximar-se dos pastores de outras denominações. Orai por estes homens e com eles, por quem Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene responsabilidade. Como mensageiros de Cristo, cumpre-nos manifestar profundo e fervoroso interesse nestes pastores do rebanho.”
[10] Em 1980 a Associação Geral estabeleceu um Conselho sobre Relações entre Igrejas [que não deve ser confundido com ecumenismo], cujo propósito é “oferecer supervisão e orientação geral sobre as relações com outros organismos religiosos. Esse conselho tem, de vez em quando, autorizado conversações com outras organizações religiosas quando sente que isso pode ser proveitoso. Os lideres adventistas devem ser construtores de pontes.” [11]
Os adventistas têm demonstrado para o mundo de que é o povo da Palavra, e que a consideram como norma de fé e conduta. Nossa querida Igreja “se compromete a demolir toda barreira que o pecado erigiu entre os seres humanos,”
[12] através da proclamação do Evangelho Eterno (Ap 14:6) com sua peculiaridade jamais compatível completamente com igreja nenhuma, pois o ecumenismo vê a missão fora do conceito tradicional bíblico de salvação e a deixa apenas como uma grande harmonia social mediante lutas por igualdade de classes. A IASD não é religiosamente arrogante; ela é tolerante para com as demais igrejas, porém, jamais ecumênica para com estas.
Notas:
[1] Conceito baseado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecumenismo. Acessado em 06/10/2009.
[2] Declarações da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003), pág. 163.
[3] Olson, História da Teologia Cristã, pág. 173.
[4] Olson, pág. 176.
[5] Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, edição revisada na Assembléia da Associação Geral de 2005, pág. 9.
[6] Ibid., págs. 156-162.
[7] Ellen White, A Igreja Remanescente, pág. 55.
[8] Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993), pág. 15.
[9] Declarações da Igreja, pág. 155.
[10] Ellen White, Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 386.
[11] Declarações da Igreja, pág. 164.
[12] Manual da Igreja, pág. 7.

5 comentários:

  1. Que Deus continue abençoando este povo remanecente(IASD) e que este povo continue firme neste propósito de proclamar este evangelio do reino a todo mundo nesta geração atual para que Cristo venha logo!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  2. A igreja Adventista possui como única autoridade o Senhor Deus. A IASD ama a Deus e por isso obedece à sua palavra. Tá na cara que a Igreja Católica não anda de acordo com a Bíblia. A história prova sua corrupção no passado e hoje vemos que não mudou muita coisa. Não sei como as pessoas, vendo tudo isso, ainda podem ser adeptas a essa igreja. A Bíblia nos alerta sobre ela mesmo, mas muitos são tragados por ela através de suas leis que são preceitos de homens e seu tradicionalismo, que segundo eles, interpreta unicamente a Bíblia. Hoje ela ainda faz uma Contra-Reforma mascarada e pacífica. Como podemos ter confiança em algo que possui um currículo manchado pela história!?

    ResponderExcluir
  3. Os seguintes links ajudam a esclarecer o assunto, além de ter muito mais evidências, claro:(copie e cole os seguintes enderêços eletrônicos no Google e dê enter)

    http://www.youtube.com/watch?v=-1NOXM6pvtg

    http://www.youtube.com/watch?v=G2Ul61q6snI&feature=related

    Quem tiver dúvidas me escreva:
    Urso10000@gmail.com

    Abraços.

    ResponderExcluir
  4. Olá, pessoal!
    Vejam que links interessantíssimos:
    (acessem sequencialmente)


    http://www.youtube.com/watch?v=OE0r3pW-7fc
    http://www.youtube.com/watch?v=N8RE0ImijjY
    http://www.youtube.com/watch?v=J9IluFsoLbc
    http://www.youtube.com/watch?v=V69rTGkWSuQ
    http://www.youtube.com/watch?v=BM1fT4M4Xtk
    http://www.youtube.com/watch?v=PyinbnHHqXI
    http://www.youtube.com/watch?v=YQ5a8PmE1nU
    http://www.youtube.com/watch?v=aKeuFlVp_8E
    http://www.youtube.com/watch?v=aMtOfPq-Ns4

    Abraços.

    ResponderExcluir
  5. Irmãos, sou adventista e tenho algumas duvidas: se Jesus era Deus, e sendo Deus imortal, quem morreu na cruz? Ja ouvi alguns argumentos de pastores que começam a levar a coisa para o espiritismo mas nada de fundamentos biblicos que respondam esta pergunta. Se Jesus era Deus, sendo Deus onisciente, como disse aos discipulos que ninguem sabia o dia e a hora da sua volta senão o Pai? Ele tbm não era o Pai? Como pode Deus ter um Deus, se Cristo, após sua ressurreição, ja na forma celestial, liberto da condição humana e mortal, disse aos discipulos "vou para o meu Pai e vosso Pai, meus Deus e vosso Deus"? Nossa obra nasceu unitariana e só se tornou trinitariana na decada de 80 (fui batizado em nome de Jesus e hj se batiza em nome da trindade). Ja houvi argumentos pastorais sobre "VERDADE PROGRESSIVA", o que nao oassa de argumentos. Sera que Deus se enganou qnd kevantonou o nosso povo renanescente e nos revelou uma doutrina equivocada, e que precisou da intervenção de mãos humanas, falhas, para corrigir este suposto erro que o Eterno teria cometido?
    Existe muitas outras perguntas q não são respondidas na oalavra mas sim com argumentos humanos. Me ajudem a compreender essa confusão. robsonlgomes@gmail.com

    ResponderExcluir