Matéria publicada no Amazônia Jornal, edição nº 3.384 de segunda-feira - 26/04/2010, sobre a atuação e história dos nossos valorosos desbravadores.
Clube que prega bom comportamento completa 60 anos e conquista jovens.
Clube que prega bom comportamento completa 60 anos e conquista jovens.
"O Clube d
os Desbravadores - que agrega adolescentes de 10 a 15 anos que aprendem, entre outras coisas, a serem cidadãos melhores e tementes a Deus, completou ontem 60 anos, e realizou, durante a comemoração, uma caminhada no centro de Belém - da qual participaram mais de 2 mil jovens. Ao todo, os Desbravadores estão presentes em 160 países, com mais de 90 mil sedes e 2 milhões de participantes. Meninos e meninas de qualquer religião podem se integrar à equipe, coordenada oficialmente pela Igreja Adventista do 7º Dia.
Diferentes classes sociais, cor ou credo são facilmente detectados entre os Desbravadores - que tem como premissa a igualdade entre seus participantes. Unidos, os membros do 'exército' de adolescentes realizam atividades ao ar livre, fazem caminhadas, acampamento, escaladas, exploração de matas e cavernas. Criam hábitos nada cotidianos, como cozinhar ao ar livre e fazer fogo sem fósforo. Demonstram habilidades com a disciplina, além de manifestar criatividade, aguçada pelas artes manuais. Entre os ensinamentos incutidos na mente destes jovens está o combate a hábitos como o uso de drogas ilícitas, além do álcool e do tabagismo. Além disso, o clube prioriza o trabalho em equipe, principalmente em favor das comunidades. Tudo isso é feito sem esquecer o amor a Deus e à pátria.
Conforme afirma o líder dos Desbravadores da região do Baixo Amazonas, pastor Renato Seixas, o 'dever do desbravador é ser servo de Deus e amigo de todos'. Segundo afirma Seixas, a procura pelo grupo vem aumentando de 20 a 30% anualmente. 'O pré-requisito é ter entre 10 e 15 anos. Não temos preconceitos de religião, cor ou classe social - e tanto meninos quanto meninas podem fazer parte do clube', destaca.
A corretora Fernanda Queiroz, mãe de Ananda, 12, diz que os ensinamentos dos Desbravadores vêm provocando algumas mudanças positivas em sua filha. 'Ela melhorou na escola e se tornou mais disciplinada. Cresceu também no lado espiritual, portanto, eu recomendo', diz."
os Desbravadores - que agrega adolescentes de 10 a 15 anos que aprendem, entre outras coisas, a serem cidadãos melhores e tementes a Deus, completou ontem 60 anos, e realizou, durante a comemoração, uma caminhada no centro de Belém - da qual participaram mais de 2 mil jovens. Ao todo, os Desbravadores estão presentes em 160 países, com mais de 90 mil sedes e 2 milhões de participantes. Meninos e meninas de qualquer religião podem se integrar à equipe, coordenada oficialmente pela Igreja Adventista do 7º Dia.Diferentes classes sociais, cor ou credo são facilmente detectados entre os Desbravadores - que tem como premissa a igualdade entre seus participantes. Unidos, os membros do 'exército' de adolescentes realizam atividades ao ar livre, fazem caminhadas, acampamento, escaladas, exploração de matas e cavernas. Criam hábitos nada cotidianos, como cozinhar ao ar livre e fazer fogo sem fósforo. Demonstram habilidades com a disciplina, além de manifestar criatividade, aguçada pelas artes manuais. Entre os ensinamentos incutidos na mente destes jovens está o combate a hábitos como o uso de drogas ilícitas, além do álcool e do tabagismo. Além disso, o clube prioriza o trabalho em equipe, principalmente em favor das comunidades. Tudo isso é feito sem esquecer o amor a Deus e à pátria.
Conforme afirma o líder dos Desbravadores da região do Baixo Amazonas, pastor Renato Seixas, o 'dever do desbravador é ser servo de Deus e amigo de todos'. Segundo afirma Seixas, a procura pelo grupo vem aumentando de 20 a 30% anualmente. 'O pré-requisito é ter entre 10 e 15 anos. Não temos preconceitos de religião, cor ou classe social - e tanto meninos quanto meninas podem fazer parte do clube', destaca.
A corretora Fernanda Queiroz, mãe de Ananda, 12, diz que os ensinamentos dos Desbravadores vêm provocando algumas mudanças positivas em sua filha. 'Ela melhorou na escola e se tornou mais disciplinada. Cresceu também no lado espiritual, portanto, eu recomendo', diz."
[Fonte: Blog do CDHF]
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